Numa primeira avaliação, o comportamento da vela sugere que o seu melhor campo de utilização acaba por ser nos ventos aparentes com ângulos na ordem dos 150º. É uma apreciação natural, que não tem nada de surpreendente, nem de extraordinário. Era expectável que assim acontecesse.
Mas registo com agrado que o spinnaker revela uma boa estabilidade, com pouca tendência para colapsar e adequa-se a um manuseio em tripulação reduzida, como era o propósito inicial.
Por agora, é tudo. Importa continuar os treinos, tomar boa nota dos erros (e são muitos...), testar novas soluções, diferentes sequências de trabalho, verificar e voltar a verificar procedimentos. Em suma criar automatismos que tirem bom partido do sistema de compromissos que vigora com qualquer vela, e que por maioria de razão se aplica na utilização de um balão com 120 m2.